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Como manifestar o amor (verdadeiro!) em sua vida

Sua maior dificuldade é encontrar um relacionamento que seja feito de amor puro e verdadeiro, sem egoísmo, inseguranças ou competição? Se você respondeu que SIM, então vou te dar a chave. Venha comigo!

Apesar de nascermos sozinhos (e sozinhos desta vida partiremos) é através do relacionamento com o outro que temos condições de aprender, nos desenvolver e de sermos felizes.

Essa é a nossa natureza – relacional – e aqueles que vão contra isso (como monges que se isolam no alto de montanhas por exemplo) estão indo contra si mesmos. Grande parte das pessoas que fazem isso não são iluminadas como a gente pensa (salvo poucas exceções).

Na verdade muitas vezes elas reprimem todos os sentimentos, vontades e necessidades de se relacionarem com outros e isso causa infelicidade, amargura e apatia em suas vidas. Inclusive, o isolamento é tido como o mais rigoroso castigo quando analisamos o confinamento em solitária dos presos mais perigosos.

E sabe flor, não importa muito se hoje, neste exato momento, você não está em um relacionamento amoroso. Porque apesar disso, com certeza você tem outros relacionamentos em sua vida, né?

Mãe, pai, amigos, cachorro, papagaio… Só que a grande pergunta em questão é: qual a qualidade desses relacionamentos em sua vida hoje?

Uma coisa que é importante você saber (e eu dou tanta importância para isso que dediquei um módulo inteiro para o tema no meu processo terapêutico online Apaixone-se Pela Sua Vida– é que geralmente a falta de amor dos pais motiva os filhos à buscarem amor em outros

E não tem jeito: quando você busca um relacionamento “sedento por amor” porque não o encontrou dentro de casa, você se decepciona.

Todos os relacionamentos que você tem hoje tem origem na sua relação com seus pais. Eu disse todos, sem exceção.

De forma completamente inconsciente você talvez não tenha se sentido amada o suficiente pelos seus pais – e isso não é nada racional tá?

Racionalmente você pode até saber que seus pais te amam e que fizeram o melhor que podiam para cuidar de você.

E de fato eu tenho certeza que eles fizeram – porque cada um de nós faz somente àquilo que o seu nível de seu consciência permite. Pessoas conscientes conseguem exercer empatia, demonstrar afeto de forma clara e se colocar no lugar do outro.

Pessoas inconscientes são guiadas pelo ego: projetam seus medos e inseguranças no outro (inclusive nos filhos) e muitas vezes possuem travas para demonstrar afeto porque sentem-se “vulneráveis demais” – e ninguém gosta de se sentir vulnerável, exposto.

Talvez você saiba de tudo isso em sua cabecinha minha querida leitora, mas no fundo do seu coração, por mais que você se esforce, não consegue se sentir suficientemente amada e tenta compensar esse vazio em seus relacionamentos amorosos.

Só que essa forma de “compensação” não funciona na vida real. Todo trauma, dor ou rompimento precisa ser tratado na origem e é por isso que vamos falar de hoje de relação entre pais e filhos.

A primeira coisa que você precisa fazer é aceitar seus sentimentos e não ter vergonha deles como a maioria das pessoas faz.Muitas pessoas sentem muita vergonha e culpa de não conseguirem amar os pais ou de não conseguir perdoá-los por comportamentos que muitas vezes foram abusivos ou até mesmo de abandono.

Lembre-se florzinha que tudo que você sente está dentro de você e qualquer processo de cura precisa começar da aceitação dos sentimentos, da integração de tudo que você sente como parte de quem você é – sem culpa!

Depois disso, você terá a oportunidade de reconectar-se com a frequência amorosa (que acredite, é sua verdadeira essência) aprendendo a expressar amor na linguagem certa.

Cada um de nós tem uma forma própria de expressar amor – a forma como também gostamos de ser amados. E acredite em mim, isso é muito individual de cada um!

Existem pessoas que precisam de muito contato físico, toques e carinhos. Outras precisam ouvir que são amadas. Outras precisam de tempo de qualidade com quem gostam.

Outras gostam de receber presentes. E outras se sentem extremamente amadas quando seus parceiros fazem atos de serviço por elas (se quiser se aprofundar neste tema, recomendo a leitura do maravilhoso “As 5 Linguagens do Amor”).

Seus pais, provavelmente, não faziam (e muito provavelmente ainda não fazem) a mínima ideia deste conceito quando você era pequena, então talvez eles tenham errado bastante ao tentar expressar amor por você.

Aliás, eles fizeram com você apenas o que aprenderam com os pais – então cabe a você que agora tem consciência e conhecimento (afinal você está lendo este artigo agora né? uhuuuul =D) quebrar este ciclo de inconsciência que pode estar se arrastando por sua família há gerações.

Você pode fazer isso percebendo os sinais que seus pais dão ou pequenas reclamações: por exemplo, se sua mãe sempre te pede para ir ao shopping com ela talvez a principal linguagem do amor dela seja tempo de qualidade. Se seu pai sempre reclama que você não lava a própria louça, talvez a linguagem de amor dele seja atos de serviço.

Mas a minha favorita é perguntar à eles como eles gostariam de ser tratados – eu sempre acredito que a nossa moeda de maior valor é a comunicação gentil e sincera. S2

Se ela for gentil e sincera de verdade, dificilmente tem erro. E o mais incrível é que você vai perceber que manifestando amor pelos seus pais, você ganha de diversos lados:

· Você consegue estreitar os laços e melhorar significativamente a qualidade do seu relacionamento com eles, pois por se sentirem amados por você, também conseguirão demonstrar mais amor;

· Além de aprender a demonstrar amor na linguagem do outro, descobre sua própria linguagem, o que te permite saber exatamente o que buscar em um próximo relacionamento;

· Você entra na frequência amorosa, uma frequência alta que vai permitir que você possa atrair para sua vida somente relacionamentos verdadeiros – que não se originam de carências ou inseguranças internas.

Experimente e veja os resultados reluzentes que começaram a aparecer em sua vida. 😉

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